Em seminário, Vivian enfatiza importância do ‘compromisso familiar’

A deputada Vivian Naves (PP) presidiu, durante a semana, na Assembleia Legislativa de Goiás – ALEGO, o Seminário Estadual – Orfandade e Direitos. Durante os debates, a parlamentar alertou sobre a importância do ‘compromisso familiar’, ressaltando o papel do Poder Público em dialogar com o cidadão, sobretudo aqueles responsáveis por crianças pequenas, de preparar o ambiente para uma eventual falta.

Em discurso, a parlamentar ressaltou que trouxe essa preocupação para sua vida eletiva e encontrou consonância sobre a mesma na legislação e em técnicos que acompanham o dia a dia das ações de proteção à criança e adolescente. Mãe de quatro filhas, Vivian salienta que sempre abriu o diálogo com elas, o marido e demais familiares sobre como gostaria que fosse conduzida a situação, caso uma situação inesperada surgisse no horizonte.

“A gente tem que partir da reflexão deste compromisso pessoal e familiar. Se a mãe e o pai faltarem, quem vai cuidar destas crianças? O que sempre ressaltei é que não queria ver minhas filhas desunidas e abri esse diálogo com as pessoas próximas. É preciso criar essa responsabilidade, falar sobre isso e garantir que mesmo sem nossa presença nossos filhos terão o resguardo. É uma atitude, antes de tudo, de amor”, comentou.

Vivian salientou que a pandemia trouxe um novo cenário em praticamente todos os setores da sociedade, como a própria saúde pública e economia. No seio familiar, comenta que o número de crianças órfãs aumentou consideravelmente e citou que isso vai se refletir em curto, médio e longo prazo. Para minimizar os efeitos dessa triste realidade, defende que esforços não sejam economizados e que todas as teorias alcancem a prática.

“Ao falarmos de leis e políticas públicas, é essencial lembrar que estamos defendendo os direitos dos pequenos que merecem proteção e voz. É hora de agir, incluir suas perspectivas e garantir seu respeito. Construir um mundo melhor significa traduzir palavras em ações. É imperativo sensibilizar, compreender suas dores e, acima de tudo, escutá-las”, reiterou a deputada.

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